23 julho, 2014

Oh tempo,
Tu que és a sentença
Do meu julgamento...
Tu, que me trais
A  cada instante
E não tens remorsos
De me ver cada vez
Mais distante
Do meu amor!

Sim, tu!
Tu que me roubas as horas,
Que me gozas por segundos,
Que se ri de mim
Por me desencontrar sempre
Da pessoa cuja estou a fim!

Mas não te odeio, tempo.
Não tenho porque o fazer...
Pois enquanto te divertes,
Eu, aprendo a crescer.

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